quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Física Moderna


1 -- Por que devemos levar ao aluno o conhecimento dessa história?
Alijar a ciência de seu processo histórico, de suas contingências e de suas representações é condená-la a um destino que se assemelha mais à religião, ligando paradigmas a dogmas, e sociedades científicas a seitas.
Marcos Cezar D. Neves
Uma ausência que se faz notar no ensino da Física é a sua história, os manuais somente contemplam o formalismo matemático, quando muito destacam uma pequena biografia de algum cientista (nascimento e morte) ou um pequeno histórico (fatos em ordem cronológica), mas a construção do conceito, o trabalho dos cientistas, as idéias preexistentes e o próprio modo de fazer ciência são ignorados. Tal aspecto insinua aos alunos que as teorias surgem definitivas, como num passe de mágica, da cabeça de alguns privilegiados.
É, então, necessário inserir no ensino da Física a História da Ciência que pode ser abordada em dois aspectos, um internalista e outro externalista. No primeiro caso interessa o desenvolvimento epistemológico da ciência e, no segundo, são incluídos aspectos sociais que permeiam a construção científica. Privilegiamos, neste curso o primeiro aspecto, embora saibamos que seria melhor contemplar os dois, pois segundo o professor Zanetic (1989, pag. 74), ``o referencial social no qual determinado desenvolvimento científico foi produzido e o referencial epistemológico respectivo devem favorecer a compreensão e o domínio sobre as teorias aceitas como válidas atualmente, bem como a compreensão das teorias do passado.''
São muitos os defensores da inclusão da História da Ciência no ensino, motivados por diversos fatores. Eis alguns exemplos:
Zanetic (1989, pag. 80) argumenta que a abordagem histórica da Física deve caminhar
no sentido de fazer uma ``construção'' racional, crítica, polêmica, instigadora do imaginário, desveladora do ``secreto do mundo'' da física clássica e pré-clássica, que revele além dos sucessos também os fracassos ocorridos ao longo do desenvolvimento da física, enfim, uma história que apresente o caráter dinâmico que foi característica do passado e que, certamente, com uma educação inovadora será ainda mais dinâmica.
Em Carvalho (1989, p. 10) vemos,
O desenvolvimento histórico nos faz compreender os raciocínios elaborados em cada etapa do processo de desenvolvimento de um conceito e as dificuldades encontradas pelos cientistas que, às vezes, levaram anos e anos para superá-las.
Nos PCNs,
A História das Ciências também é fonte importante de conhecimentos na área. A história das idéias científicas e a história das relações do ser humano com seu corpo, com os ambientes e com os recursos naturais devem ter lugar no ensino, para que se possa construir com os alunos uma concepção interativa de Ciência e Tecnologia não neutras, contextualizada nas relações entre as sociedades humanas e a natureza. (Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais, 1997, p.32).
O físico brasileiro Mário Schenberg defende:
A História da Ciência é mais fascinante que um romance policial.(...) O estudo da História da Ciência é muito importante, sobretudo para os jovens. Acho que os jovens deveriam ler História da Ciência porque freqüentemente o ensino universitário é extremamente dogmático, não mostrando como ela nasceu. Por exemplo, um estudante pode facilmente imaginar que o conceito de massa seja simples e intuitivo, o que não corresponde à verdade histórica. (Zanetic, 1989, pag. 68-69)
Martins (1990) sugere bons motivos para que tanto professores como alunos universitários conheçam e utilizem a História da Ciência no ensino. Podemos estender essa sugestão para professores e alunos de todas as etapas envolvidas na educação, pois através dela podemos perceber a formação cultural do mundo em que vivemos, perceber as idéias que ainda fazem parte do senso comum, como já superadas, conhecer a vida dos cientistas, o momento político em que viveram, as controvérsias e dificuldades que enfrentaram, os experimentos que realizaram. Apresentar não somente o resultado da ciência, mas o que é ciência, ``Ela pode ser usada para contrabalançar os aspectos puramente técnicos de uma aula, complementando-os com um estudo de aspectos sociais, humanos e culturais.''
Esse mesmo autor, citado em Zanetic (1989, pag. 81) diz:
...se a gente quer formar um cientista, este tem que saber como a ciência é construída e não apenas o resultado final. Eu vejo a utilidade do conhecimento histórico para o professor de física no sentido dele ser capaz de ensinar melhor o conteúdo do que está no livro texto.
de ser inspiração para o professor definir conteúdos, dar seqüência às atividades desenvolvidas em classe, conforme atesta Bastos (1998), a História da Ciência leva o aluno a perceber o caráter humano da construção científica, percebendo o cientista como um homem comum, passível de erros como todos os demais seres humanos, que como tal sofrem a influência cultural, social e mesmo religiosa da época em que vivem, além do caráter temporário das teorias e modelos ao perceber que estas vão se modificando ao longo do tempo.
Para finalizar, gostaria de destacar que um mergulho na História da Ciência pode nos tranqüilizar quanto à dificuldade do aluno em aprender novos conceitos, basta olharmos a posição de Newton, que mesmo diante da difração, e de Planck, que mesmo diante do efeito fotoelétrico, se arraigaram aos velhos conceitos. Quanto a isto, a professora Yassuko Housome (Zanetic, 1989, pag. 83) diz:
...podemos dizer que talvez os conceitos encontrados ao longo da História da Ciência possam servir como sugestões para novas interpretações do modo de pensar dos estudantes, onde as idéias de ``espaço absoluto'', ``movimento próprio'', ``observadores privilegiados'' parecem bastante arraigadas e concorrendo com a Física clássica ensinada na escola.
2 -- Que papel têm os textos originais dos cientistas?
É inconcebível, por exemplo, que um estudante sério de literatura inglesa não haja lido Shakespeare, Milton e Scott; mas um estudante sério de física, por outro lado, pode perfeitamente passar sem ler textos de Newton, Leibniz e Galileu.
Robert Merton
Poderíamos, com todo direito, transpor a epígrafe acima para nosso país, ou será que a situação é diferente aqui? Será que nossos alunos que lêem Carlos Drumond de Andrade, Érico Veríssimo, José de Alencar, lêem também Newton, Galileu, Einstein? E não leram também sobre a física desenvolvida por brasileiros, como é o caso dos textos de Mário Schemberg e José Leite Lopes. Creio que a resposta é não e um não em parte justificável. Vamos dizer que essa é a parte provocada principalmente por dois motivos.
O primeiro pela própria natureza da ciência que resiste à adoção de tal método conforme nos diz Paulo Cesar C. Abrantes, citado em Zanetic (1989, pag. 79)
A resistência que encontramos nos meios educacionais a esta alternativa não é mais do que um reflexo da ideologia anti-histórica da profissão científica. Essa resistência se fundamenta sobre a ignorância da natureza do ``conhecimento científico'' e não pode portanto invalidar a proposição.
O segundo pela dificuldade inerente à leitura de um texto de época. Às vezes, não é fácil, para o aluno, se inteirar de uma obra escrita em condições totalmente diferentes da atual, a linguagem, a filosofia, o contexto da época e o conhecimento científico são outros.
No entanto, tais problemas podem ser superados se a inserção do texto original for feita de forma planejada, pensada e não realizada de qualquer jeito,
Vemos no texto original de cientista acoplado a uma atividade prática, uma forma de trabalho escolar em que o aluno tem a possibilidade de acompanhar a evolução da construção científica. Mas para que seja produtivo, precisamos de estratégias adequadas para uso do texto.
Deve-se, portanto, selecionar o texto de maneira que sua leitura esteja adequada com as atividades propostas em sala de aula e de modo a proporcionar uma ação reflexiva sobre o assunto trabalhado, ``é preciso que se estabeleça uma sintonia entre o leitor, no caso o aluno, e o texto''.
Vencidas essas dificuldades, são inúmeras as vantagens da utilização dos originais. Para começar, podemos dizer que os textos originais se constituem num tipo de leitura bastante envolvente, pois não é difícil se encantar com as obras de Galileu, Kepler, Einstein e outros cientistas com veia literária (Zanetic, 1998) que produziram verdadeiras pérolas da literatura. Aliás, essa é uma vantagem que possibilita aos alunos, desprovidos de interesse pelas ciências exatas, se inteirar da Física de maneira diferente daquela que costumeiramente é apresentada nas escolas.
Através dos originais podemos saber diretamente de que forma pensava o cientista, os experimentos que fazia, com chance de repeti-los em sala de aula, como se posicionava frente aos problemas de sua época, enfim,
O original está conectado ao contexto histórico, enfatiza o papel do autor, que é o primeiro a ver ou interpretar o que ele descreve. O assunto não está ainda logicamente assentado, detalhes não podem ser omitidos, simplificação não é permitida. A linguagem deve expressar coisas novas e mostra o esforço da inovação.
Não é atual a preocupação com este instrumento de ensino, Leibniz (Zanetic, 1989, pag. 79), com muita propriedade, teceu os seguintes comentários sobre Descartes:
Descartes queria fazer-nos crer que não lera quase nada. Essa asserção era um tanto exagerada. Assim mesmo, é bom estudar a descoberta dos outros de uma maneira que nos revele a fonte das descobertas e as torne de certo modo nossas. E eu gostaria que os autores nos contassem a história das suas descobertas e os passos que deram para chegar a elas. Quando eles deixam de fazê-lo, devemos tentar adivinhar esses passos, a fim de aproveitar o mais possível os seus trabalhos.
Se os críticos quisessem fazer isso para nós quando comentam os livros eles prestariam grande serviço ao público.
e Maxwell (Zanetic, 1989, pag. 82) deu o seguinte depoimento:
Estive lendo velhos livros de ótica e neles descobri muitas coisas melhores do que as novidades de hoje. Os matemáticos estrangeiros estão descobrindo agora, por seus próprios meios, métodos que já eram bem conhecidos em Cambridge em 1720, mas que caíram no esquecimento.
Dion, em sua tese de doutorado (1997), levanta as seguintes possibilidades para a utilização dos originais como instrumento de ensino:
conhecer/discutir os processos da ciência
-- é possível entender como se dá o processo de construção da ciência, de que forma os cientistas trabalham, que critérios utilizam para formular um conceito, o papel da experimentação na ciência, ou seja, os originais permitem conhecer a natureza da ciência;
aprofundar significados de conceitos
-- nesse ponto vemos concordância entre o original e as obras literárias, conforme citamos acima, que facilita ao aluno a aprendizagem de conceitos, principalmente quando estes não possuem facilidade com a linguagem matemática. Nesse âmbito achamos importante que o aluno tenha contato com as idéias que deram origem aos conceitos, pois ``o pensamento e as idéias, e não as fórmulas, são o princípio de toda teoria física. As idéias devem assumir posteriormente a forma matemática de uma teoria quantitativa, para possibilitar uma comparação com a experiência.'' (Eintein e Infeld, 1980., pag. 222);
discutir questões de linguagem e interpretação
-- nesse caso, o texto fornece material para se descobrir o contexto social, cultural e até mesmo político da época em que foi escrito além de evidenciar a linguagem adotada pela ciência;
identificar obstáculos epistemológicos
-- através dos originais podemos visualizar o pensamento do cientista, seus erros, conseqüência, talvez, da dificuldade que tinha em ``enxergar'' um novo conceito, ou um conceito diferente daquele que julgava estar certo. A vantagem do texto, também nesse caso, é desmitificar um pouco a figura do cientista.
De maneira geral, pensamos que a utilização dos originais traz um movimento diferente às aulas, renova, aproxima, dá um toque mais humano à Física, pois:
é necessário resgatar o interesse dos alunos pela Física. Cada um de nós que está ligado de uma forma ou de outra ao ensino de Física sabe que o seu estudo permite uma compreensão básica da Natureza, além de desenvolver nos estudantes uma série de habilidades que podem dar vazão à sua criatividade, proporcionando prazer, alegria e desafios. Sem isso, é impossível tornar a Física uma disciplina interessante e atraente.
3-Onde entra a Física Moderna e por que devemos conhecê-la (ensiná-la)?
Como se me apresentaria o mundo se eu pudesse viajar em um raio de luz?
Albert Einstein
Pensamos em chegar à Física Moderna através da Óptica Física seguindo os passos de Albert Einstein, pois foi pensando em seguir um feixe de luz que Einstein, aos dezesseis anos, começou a ficar intrigado com os fenômenos ópticos, mecânicos e eletromagnéticos.
A Óptica Física, infelizmente, é pouco explorada no ensino da Física. Através dela podemos levar ao aluno conhecimentos da História da Ciência, os textos originais dos cientistas e introduzi-lo no estudo da Física Moderna, já que a Física Quântica se relaciona à natureza da luz e a Relatividade Especial de Einstein à velocidade da luz.
Geralmente, esses assuntos são trabalhados com alunos do segundo ano do ensino médio através de projetos. Um exemplo de projeto é o esquematizado abaixo:
CONTEÚDO BÁSICO
OBJETIVOS: Contribuir para que os estudantes ...
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
1 -- Teorias sobre a luz.
conheçam as várias concepções sobre a luz no decorrer da história e os intentos para calcular sua velocidade.
Leitura do texto ``A luz em bolas -- dualidade onda/partícula'' (Telecurso 2000 - aula 35) e discussão.
2 -- Ondulatória -- ondas, comprimento, freqüência e velocidade.
saibam conceituar ondas, como podem ser e resolver problemas referentes.
Leitura e explicação conceitual e matemática.
3 -- A luz como onda -- fenômenos ondulatórios.
saibam o que é interferência, difração, polarização, refração e reflexão; entendam a luz como onda eletromagnética.
Leitura de textos e atividade experimental com laser; decomposição da luz em cores; mistura de luzes coloridas.
4 -- A luz como partícula -- Óptica geométrica.
saibam que os fenômenos de reflexão e refração podem ser explicados a partir da teoria corpuscular; conheçam o efeito fotoelétrico e suas implicações na física e no mundo moderno.
Leitura de textos; pesquisa sobre o efeito fotoelétrico.
5 -- Física Quântica.
se interem do que trata a Física Quântica, seus princípios e implicações.
Leitura de textos e exercícios.
6 -- Teoria da Relatividade.
saibam que a velocidade da luz é a maior velocidade encontrada na natureza, discutam a existência do éter, conheçam a experiência de Michelson-Morley relacionando esse fato à teoria da relatividade especial de Einstein.
Leitura de textos; desenvolvimento matemático da teoria.
A Física Moderna inaugurou um novo modo de pensar não só na ciência como também em várias outras áreas do conhecimento, permitindo visualizar o mundo como uma teia interrelacionada e interdependente de fenômenos. Essa visão permitiu relacionar as partes com o todo e o todo com as partes, rompendo com a causalidade linear e dando lugar à outra que contempla a interação, a probabilidade e a complementaridade que
favorece a apropriação, o diálogo e a negociação, características necessárias na construção de uma nova organização social em que devem participar atores diferentes dada a complexidade atual. Por isso, a educação científica de hoje precisa contemplar aquilo que é antagônico e complementar.
A introdução da Física Moderna no ensino médio é de suma importância conforme atestam vários estudos na área. Podemos destacar dentre os motivos mais convincentes aqueles que permitem que os alunos dialoguem com os fenômenos físicos que estão por trás do funcionamento de aparelhos que, atualmente, são utilizados de forma corriqueira no dia-a-dia da maioria das pessoas, fato, aliás, que torna o assunto bastante interessante.
É imprescindível que o estudante do segundo grau conheça os fundamentos da tecnologia atual, já que ela atua diretamente em sua vida e certamente definirá o seu futuro profissional. Daí a importância de se introduzir conceitos básicos da Física Moderna e, em especial, de se fazer uma ponte entre a física da sala de aula e a física do cotidiano.
A importância de se fazer essa relação é candente para o estudante/cidadão, pois através dela é possível analisar algumas implicações da ciência no aspecto social, cultural, ecológico, enfim, global. Conhecendo essas implicações é possível adotar posturas éticas e políticas, cada vez mais necessárias, quanto ao uso das modernas tecnologias que o avanço da ciência possibilita.
O exercício da cidadania baseia-se no conhecimento das formas contemporâneas de linguagem e no domínio dos princípios científicos e tecnológicos que atuam na produção moderna.
Como pudemos perceber, são inúmeras as razões para que o ensino da Física Moderna seja implantado nas escolas do ensino médio, porém sabemos que a carga horária das aulas de Física nas escolas, principalmente nas públicas, é pequena, que o vestibular é um grande fator limitante e que
a compatibilidade do estudo da Física Clássica e da Física Moderna, dentro da mesma programação de três anos de 2o grau, talvez seja o problema mais difícil a ser enfrentado, de modo a garantir a aceitação e, consequentemente, as chances de sucesso de uma reformulação do tipo proposto.
Mas, parafraseando o professor João Zanetic, da USP, sabemos que é necessário que ``ensinemos a física do século XX antes que ele acabe''. Bem, o século XX já acabou e outra forma de ver o mundo se iniciou, temos que correr atrás do prejuízo.
NOTA: Não pretendemos neste curso, detalhar o formalismo matemático dos tópicos envolvidos, nem nos aprofundarmos nestes assuntos, pois isso faria com que nos perdêssemos pelo meio do caminho. Mas, é importante percebermos que a Física é mesmo uma teia de conhecimentos interligados e interdependentes e notar que aqueles que a vêem somente como uma ciência`formulista'', não vêem mais do que a ponta de um enorme iceberg, portanto não conhecem esta maravilhosa ciência.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Determinar a potencia util de um ebulidor elétrico

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE FÍSICA














DETERMINAR A POTÊNCIA ÚTIL DE UM EBULIDOR ELEÉTRICO









ANTONIO JOÃO GONÇALVES
LUIS FELIPE PLAÇA






















Campo Grande, 19 de maio de 2010










Determinar a Potência Útil de um Ebulidor elétrico


1 – Objetivos:
Familiarizar-se com o uso dos instrumentos básicos de medidas de grandezas físicas usadas na termologia.
Estudar o efeito da potência interna de um ebulidor.
· Aplicar os conceitos e comparar os resultados obtidos com os do fabricante.

2 - Material necessário:
Balança
Água
Calorímetro
Termômetro
Cronômetro
Ebulidor
Béquer


3 – Introdução:

Com o objetivo de calcular a potência elétrica de um ebulidor a Lei Zero da termodinâmica “ Se cada um dos corpos estiver em equilíbrio térmico com um terceiro corpo, eles estarão em equilíbrio térmico um com o outro.”Em linguagem mais formal a mensagem da Lei Zero é: Todo corpo tem uma propriedade chamada temperatura. Quando dois corpos estão em equilíbrio térmico, suas temperaturas são iguais. E vice-versa. Como calor é a energia que é transferida entre um sistema e o seu ambiente devido a uma diferença de temperatura que existe entre eles. E que o calor específico se refere não a um objeto, mas a uma massa unitária do material do qual é feito o objeto. A energia interna de um sistema tende a aumentar se for acrescentada energia sob a forma de calor e tende a diminuir se por perdida energia na forma de trabalho realizado pelo sistema.”A lei de Ohm afirma que a corrente através de um dispositivo é sempre diretamente proporcional á diferença de potencial aplicada ao dispositivo E um dispositivo obedece a lei de Ohm quando a resistência do dispositivo independe da intensidade e da polaridade de diferença de potencial aplicada. Ainda podemos dizer que a Lei de Ohm em um material condutor, obedece essa lei quando a resistividade do material independe da intensidade da direção e do sentido do campo elétrico aplicado.” Como existe uma diferença de potencial aplicada, a quantidade de carga que se move entre esses terminais no intervalo de tempo. Essa carga se desloca por meio de um decréscimo de potencial de certa intensidade, o precipício da conservação da energia nos diz que a redução de energia potencial elétrica é acompanhada por uma transferência de energia para alguma outra forma. A potência associada a esta transferência é a taxa da transferência DU/Dt que é:
P = i V (taxa de transferência de energia elétrica).

A equação para o cálculo da potência, vamos considerar:
Cc =C(h2o) .(Tb - Tequil) / (Te – Ta).
Os instrumentos mais comuns para medidas de grandezas físicas usadas na termologia e para se estudar o efeito da potência de um eletrodoméstico baseiam-se na medida de calor e temperatura.

4 – Procedimento:
Todas medidas realizadas neste experimento, deverão será acompanhadas de desvios avaliados pelos experimentadores.

Parte A: - Medidas das massas.

1 – medimos a massa do calorímetro e a massa da água.
2 - Com auxílio do termômetro, medimos a temperatura inicial, temperatura final e temperatura de equilíbrio.

Parte B: - Determinação do calor da água para medir a potência do ebulidor.

1 – Medimos a temperatura inicial da água.
2 - Medimos a temperatura final da água
3 – Calculamos o tempo de aquecimento da água
4 - o valor da potência, verificamos se estão dentro da precisão fornecida pelo fabricante do ebulidor.

Tabela da parte A (Medida de massas e temperatura)

Sistema
Massa (g)
Ta (°C)
Tb (°C)
T(equilíbrio).(°C)
Água
256,5
30
45
44
Calorímetro
180,5
-
-
-

Cc =C(h2o) .(Tb – T(equilíbrio) ) / (Te – Ta).
Cc = 1.(437-180,5) .(45-44) /(44 – 30 )
Cc= 18,32 cal / °C

Vamos usar a parte B para a determinação do calor da água para medir a potência do ebulidor.

Variação de calor da água
Ta = 43 °C
Tb = 84 °C
Vamos usar o cronômetro para registrar o tempo
t = 44,02 s
Usando o fato que a variação das quantidades de calor é a soma do calor do calorímetro e a água com a sua variação de temperatura.
Logo.

ΔQ = (Cc + C(H2o) ) . ΔT
ΔQ = (18,32 + 256,5) . 41
ΔQ = 11.1267,62 cal

5 – Resultados

Vamos faz as respectivas transformações de unidades para fazer a comparação com o resultado da potência fornecida pelo fabricante.

11.267,62 cal x 4,18 j = 47.098,65 cal . j
47.098,65 cal . j / 44,02 s = 1.068,23 watt.





6 – Conclusão:




O experimento foi realizado no laboratório da UFMS para a verificação do resultado da potência de um ebulidor marca.....do fabricante....e os cálculos feitos pelos alunos, chegaram-se ao seguinte resultado:
Eficiência do ebulidor fornecida pelo fabricante..................1.000,00 watts
Valor encontrado no laboratório............................................1.068,23 watts
Uma variação de aproximadamente....................................... 68,23 watts

OBS: Os resultados deverão ser analisados para saber a segurança fornecida pelo fabricante ao cliente.










7 – Bibliografia:

HALLIDAY & RESNICK, Física, V2

- HALLIDAY & RESNICK, Física, V3.
















































UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE FÍSICA


















DETERMINAR A POTÊNCIA ÚTIL DE UM EBULIDOR ELEÉTRICO













Trabalho apresentado como parte da disciplina de Prática de Ensino de Física III, sob orientação do profº Ms. Sergio Luis Piubeli

Principio de Arquimedes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL





PRINCIPIO DE ARQUIMEDES










ANTONIO JOÃO


















CAMPO GRANDE-MS 2008






PRINCIPIO DE ARQUIMEDES

















EXPERIMENTO DEMONSTRATIVO


Orientação :
Prof. Ms. Sergio Luis Piubeli










CAMPO GRANDE-MS 2008




PRINCIPIO DE ARQUIMEDES
A Hidrostática tem sua origem nos estudos de Arquimedes (287 a.C. 212 a.C.) , o Princípio de Arquimedes:
Deram contribuição a esse assunto os cientistas Torricelli (1608-1647), Stevin (1548-1620), Pascal (1623-1662), entre outros.
A Hidrostática nos ajuda a entender, por exemplo, por que os esquimós utilizam um sapato com sola em forma de raquete de tênis, o que é pressão atmosférica e como medi-la, a diferença entre nadar numa piscina de água doce e no mar, o funcionamento de uma prensa hidráulica.
Ao tomarmos um refrigerante de canudinho, já se perguntou por que o liquido sobe pelo canudo? Notou também que, ao mergulhar corpos em líquidos, uns afundam e outros ficam boiando na superfície. Por que será? E por que razão, quando mergulhamos a grandes profundidades, ocorre problemas de respiração mesmo com equipamento de mergulho?
Como um avião a jato, ou mesmo movido a hélice, consegue voar? Que forças o mantêm no ar?
Para tanto surgiu uma ciência da água que remonta aos tempos de Arquimedes até os nossos dias. É essa ciência da água em particular a hidrostática “água sem escoar” que vamos abordar através desse experimento.
Antes do experimento, vamos definir alguns conceitos considerados importantes para o seu entendimento.
Densidade
Denomina-se densidade absoluta ou massa especifica de um corpo o quociente entre a massa e o volume do corpo.
r = m / v.
A unidade de densidade absoluta no SI é o kilograma por metro cúbico, que se indica Kg / m³
A densidade de um corpo pode não ter o mesmo valor da densidade absoluta da substância que constitui o corpo. Os valores serão iguais somente quando o corpo for maciço e homogêneo.
Peso
É o produto da massa pela gravidade e que o mesmo varia com o local.(numa nave espacial ele pode até ser nulo, na lua é bem menor que na terra) Enquanto massa de um corpo é mesma. Sendo conceitos diferentes.
Fluido
Denomina-se fluido toda substância que pode fluir, isto é, escoar facilmente. Por isso os líquidos e os gases são chamados fluidos.
O estudo dos fluidos em repouso ou em movimento é feito pela parte da Física chamada Mecânica dos Fluidos.
Para fins didáticos a Mecânica dos Fluidos é dividida em:
Fluido- estático: estuda os fluidos “sem escoar”.
Fluido-dinâmico: estuda os fluidos em movimento;
Como o liquido mais utilizado antigamente era a água, cujo prefixo designado é hidro, utilizam-se também os nome hidrostática para a Fluido-estática e Hidrodinâmica para a Fluido-dinâmica.
PRESSÃO
Seja a força f que atua perpendicularmente sobre a área S da figura ao lado.
Denomina-se pressão (p) o quociente entre a intensidade da força F e a área S em que a força se distribui.
P = F / A

A unidade de pressão no SI de unidades é o newton por metro quadrado, indicado por n/ m², denominada pascal.
N / m² = pascal = Pa
Outras unidades também utilizadas são:
· o dyn / cm², também chamada bária.
· Dyn / cm² = bária =ba
· e a atmosfera.
1 atm = 760 mmHg = 10 N / m² = 10 dy /cm²
Pressão de uma coluna de um líquido
Consideremos o recipiente da figura, que contém um liquido de densidade absoluta r até a altura h, num local onde a aceleração da gravidade é g.
O liquido contido no recipiente tem um peso P e exerce sobre a base do recipiente uma pressão p, dada por:
P = P / S = mg / v / h = rgh => p = rgh
Essa pressão, devida somente a coluna de liquido, é também chamada pressão hidrostática e pode ser aplicado a ponto qualquer do recipiente.
Observação:
Se tivermos, por exemplo, três líquidos não miscíveis dentro de um mesmo recipiente, a pressão no fundo será a soma das pressões parciais que cada liquido exercerá individualmente.
Pf = Pa + Pb + Pc
Pf = ragha + rbghb + rcghc


EMPUXO
Arquimedes enunciou em seu principio que: “Quando um corpo está total ou parcialmente submerso em um fluido , o fluido ao redor exerce uma força de empuxo Fr, sobre o corpo. A força está dirigida para cima e possui uma intensidade igual ao peso mg do fluido que foi deslocado pelo corpo.”
O navio quando flutua, desloca um imenso volume de fluido esse volume de fluido exerce uma força sobre o navio (como se quisesse recuperar seu espaço perdido), empurrando-o para cima. Essa força é o empuxo, força resultante. Que é igual o empuxo menos o seu peso. Quando o empuxo da água for maior que o peso do corpo, ele flutua, se for menor ele afunda, assim um tronco de árvore, um navio e até uma montanha de gelo (iceberg) pode flutuar, enquanto um grão de areia afunda, pois sendo muito pequeno, desloca uma pequena quantidade de fluido, recebendo um empuxo menor que o seu próprio peso.
Experimentalmente podemos não só colocar corpos sobre a água e observar se flutuam ou não, mas modificar sua densidade ou substituí-la por outro liquido, propondo atividades mais interessantes que mexe com os alunos.
O EXPERIMENTO DA VELA DE PARAFINA
O QUE SE USA
. pedaço de vela de parafina
. dois recipientes
. água e álcool.
Como se faz
Colocamos o pedaço de vela na água e verificamos que ele flutua. A seguir, colocamos o mesmo pedaço no recipiente com álcool e verificamos que ela afunda.
Como se explica
A densidade da água, 1,0 g /cm³ a parafina é de, aproximadamente, 0,9 g / cm3 , o álcool é de 0,8 g/cm³ sendo portanto, um valor intermediário.
(Aproximadamente). Por outra razão, ela flutua na água, pois tem densidade menor, e afunda no álcool, onde sua densidade é maior.
O que pode dar errado
A rigor, essa experiência nunca da errada, a menos que a parafina não seja pura ou o álcool tenha uma quantidade muito grande de água, o que torna maior a sua densidade.
Uma observação a mais
Essa experiência é uma entre várias do gênero. Talvez a mais conhecida seja a da flutuação do ovo em água salgada: colocamos inicialmente um ovo em água pura e,normalmente ele afunda. Dissolvemos em seguida, aos poucos, sal na água e verificamos que o ovo a partir de certa quantidade de sal dissolvido, passa a flutuar, já que a dissolução do sal aumenta a densidade da água.
Tanto esta experiência que propus permite ainda alguma exploração a mais. No caso da parafina, quando estiver no fundo do recipiente com álcool, podemos acrescentar aos poucos, água, até que ela passa a flutuar, pode-se, em seguida, acrescentar álcool até que ele volte a afundar, pois reduzimos a densidade do liquido.
Parte final
Vamos fazer as demonstrações e usar as formulas matemáticas que explicam, como tudo isso ocorre.
Primeiramente vamos considerar um recipiente imaginário com um fluido e dentro desse um saco plástico contendo em seu interior um outro fluido, conforme figura.

mg = rg Vg
E – mg = 0 => E = mg
E = rf Vg
:. m (sist.equil) g
Fr = E – mg
Fr = rf Vg - rc Vg
Fr = Vg ( rf - rc ) > 0
Se rf > rc então ela vai subir
Se rf = rc ela vai flutuar
Se rf < rc então ele vai afundar
Se analisarmos com força resultante:
Como a força resultante é igual ao Empuxo menos o seu Peso Fr =E – P
Geral:
Fr = g (rl - rc ) V
Para rl > rc ele sobe
Para rl = rc ele flutua
Para rl < rc ele desce.
Conclusão:
No caso da parafina, quando estiver no fundo do recipiente com álcool, podemos acrescentar aos poucos, água, até que ela passa a flutuar, pode-se, em seguida, acrescentar álcool até que ele volte a afundar, pois reduzimos a densidade do liquido.
r(álcool) = 0,8 g / cm³;
r(parafina) = 0,9 g / cm³;
r(água) = 1 g / cm³.
Fr = Vg ( rf - rc ) > 0
Se Fr = 1* ( 1- 0,9 ) => Fr = 0,1 > o, logo o corpo Sobe
Se Fr = 1 * (0,9 – 1) => Fr = - 0,1 < 0, logo o corpo desce
Se Fr = 0 => logo o corpo flutua.

plano de mini curso Que luz é essa?

UFMS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE FÍSICA

PLANO DE MINI CURSO QUE LUZ É ESSA?
1º PARTE REFRAÇÃO E REFLEXÃO TOTAL DA LUZ

I – Identificação


Escola: Joaquim Murtinho
Disciplina:Pratica de Ensino de Física III
Ano Letivo : 2008
Série: 2ª
Acadêmico Antonio João Gonçalves
Data: 14_____/11_____/_08____

Carga Horária: 12 horas


Curso: Ensino Médio


Professor: Sérgio Luis Piubeli

II – Conteúdo
Ótica Geométrica

Determinação do índice de refração da água.


III Objetivos

Ao fim deste mini curso o aluno deverá ser capaz de:
1 – Explicar fenômenos de miragens
2 - Fenômenos do cotidiano relacionado com reflexão total
3 - Determinar o índice de refração da água


IV – Procedimentos

Aulas de laboratório estruturado.

V - Introdução: (~10 minutos)

A óptica tem por objetivo o estudo das propriedades da luz, isto é, como ele é produzida, propagada, detectada e medida.
Para fins de estudo, a óptica é dividida em duas partes: Óptica Geométrica e Óptica Física.
a)Óptica Geométrica: É a parte da física que estuda os fenômenos luminosos sem considerar a natureza da luz.

b) Óptica Física: É a parte da física que estuda os fenômenos luminosos cuja explicação depende das teorias relativas à natureza da luz.


1 Fonte de luz

Pode se dizer que a reflexão é a causa mais comum da emissão de luz. A maioria dos corpos que vemos reflete a luz que recebe – são corpos iluminados. Mas há muitas outras causas. Por exemplo, qualquer corpo aquecido torna- se luminoso a partir de certa temperatura.

2 Princípios da óptica geométrica

a) Princípio da Propagação Retilínea: em meios homogêneos a luz se propaga em linha reta;
b) Princípio da Reversibilidade: a trajetória dos raios não depende do sentido de propagação;
c) Princípio da Independência dos Raios de luz: cada raio de luz propaga- se independente dos demais.



LUZ MONOCROMÁTICA

Raios de luz de freqüências diferentes têm cores diferentes. Por isso é comum a referência a uma hipotética luz monocromática, ou seja, de uma só freqüência. Assim, quando se atribui a um meio um único valor para o índice de refração, admite-se que a luz que o atravessa é monocromática; caso contrário, esse valor não seria único. Na verdade, essa restrição é desnecessária na maioria das situações porque a diferença entre os valores dos índices de refração absolutos é desprezível para o número de algarismos significativos que se costuma utilizar.
REFRAÇÃO DA LUZ

Na refração os feixes de luz passam de um meio (ar) para outro (acrílico) desviando sua direção de propagação.
O meio transparente onde a luz se propaga com a maior velocidade é o vácuo. A velocidade da luz no vácuo (c) é uma das constantes físicas mais importantes do Universo. Seu valor aproximado é:
A luz passa de um meio para outro desviando sua direção de propagação.
Você sabia?

§ que a posição aonde você vê um astro não é a real;
§ que quando um objeto está imerso em um líquido, a posição que você vê o objeto não é a real?
§ por que usando óculos, você enxerga os objetos com nitidez?
§ como é o funcionamento do telescópio, luneta, microscópio?

As respostas a essas e muitas outras perguntas você terá estudando o fenômeno da refração.
O que é o fenômeno da refração?
Observe na figura que os feixes de luz passam de um meio (ar) para outro (acrílico) desviando sua direção de propagação. Isso é refração. !
Figura 4 Figura 5



Índice de refração

Quando a luz se propaga no vácuo, a velocidade de propagação é exatamente a mesma, qualquer que seja a cor, isto é, qualquer que seja a sua freqüência.
Quando a luz se propaga num meio material, cada cor, isto é, cada freqüência apresenta uma velocidade diferente, sendo entretanto menor que a velocidade da luz no vácuo.
Para uma dada cor de luz, cuja a velocidade da luz no vácuo é ( c ) (300.000 km /s ) e num meio material qualquer é v, defini-se índice de refração (n ) como a razão entre c e v, ou seja:
equação 1
n = índice de refração
c = velocidade da luz no vácuo
v = meio material qualquer
Observe que n é adimensional, já que é a razão entre duas velocidades.
Quanto maior o índice de refração, menor é a velocidade da luz, isto é, a velocidade da luz é inversamente proporcional ao índice de refração. Conf. Equação 2

n2 - índice de refração do meio 2
Se um meio tem maior índice de refração que outro, dizemos que ele é mais refringente.
Exemplo: a água é mais refringente que o ar, pois N(Ag). > N(ar)

3.1 Leis da refração

Refração é o fenômeno que consiste na mudança da velocidade da luz ao passar de um meio transparente para outro. Conforme figura 6 abaixo.



A luz, ao atravessar a superfície que separa os dois meios transparentes, mas de índices de refração diferentes, muda a direção de propagação
Enunciado da Lei de Snell-Descartes
A lei de Snell-Descartes relaciona os ângulos de incidência e refração com os índices de refração. A figura ilustra a refração de um raio quando passa de um meio (1) menos refringente para um meio (2), mais refringente.


Figura 7
Enunciado da lei de Snell Descartes:

A razão entre o seno do ângulo de incidência (q2) e o seno do ângulo de refração (q2) é constante, sendo esta constante é igual ao índice de refração relativo n21, para um dado comprimento de onda.

Equação 3

Onde

§ q1 ângulo de incidência (ângulo que o raio incidente faz com a normal, N);
§ q2 ângulo de refração (ângulo que o raio refratado faz com a normal, N);
§ n21 índice de refração relativo;
§ n2 índice de refração do meio 2;
§ n1 índice de refração do meio 1.

Quando o meio 2 for mais refringente que o meio 1 (n2 > n1), o raio refratado se aproxima mais da normal.


VI - Desenvolvimento (~ 40 minutos):

A aula será através de acompanhamento do roteiro do experimento fornecoidos aos alunos para que eles através do procedimento calculem o indi9ce de refração da água.
Explicação do material do roteiro.
VII -Conclusão (~5 minutos)
Resultados do índice de refração calculado pelos alunos
Dia 14/11/08
Grupo Inidice de refração Percentual de erros %
Thiago e Felipe 1,43 7,52
Nadeson e Juliane 1,39 4,51
Angelica e Luis 1,30 -2,25
Camila e Mirela 1,20 -9,80

Dia 17/11/08

Grupo Indice de refração Percentual de erros %
Bruno e Jeferson 1,28 3,76
Maiara e Erika 1,35 1,50
Jenifer e José 1,28 -3,76
Luana e Juliana 1,25 -6,01

Grupo Indice de refração Percentual de erros %
Edilene e Camila 1,40 5,26
Marcus e Sarah 1,34 0,76
Isis e Aline 1,39 4,51
Diega e Kédma 1,28 -3,76

Resultado do índice de refração da água para se fazer a comparação com os resultados obtidos. 1,33

VIII – RECURSOS

Laboratório de física da escola Joaquim Murtinho.


IX – BIBLIOGRAFIA



ALVARENGA da e Beatriz, MÁXIMO LUZ, Antonio, – Física Volume Único São Paulo: Editora Scipione, 2007.
GASPAR, A. “Física: Ondas-Óptica-Termodinâmica. Volume 2. 1ª Edição. São Paulo: Editora Ática. 2002.
HALLIDAY, D., RESNICK R. “ Física”- Volume 4. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1992.
SAMPAIO, Jose Luiz e Caio Sérgio Calçada “Física Volume único” 2. ed. São Paulo: Atual, 2005 Editora Saraiva (Coleção do Ensino Médio Atual)
http://informatica.hsw.uol.com.br/armazenamento-removivel7.htm: acessado em 02/07/08
http://www.ifi.unicamp.br/~lunazzi/F530_F590_F690_F809_F895/experiencias_disponiveis_F809.htm: acessado em 05/10/2008
http://br.geocities.com/saladefisica10/experimentos/e69.htm acessado261008
CATELLI, F. Projeção de espectros com um cd e retroprojetor. Caderno Catarinense de Ensino de Física. Demonstre em aula. v. 16, n. 1: p. 123-126, abr. 1999.
CAVALCANTE, M. A., TAVOLARO, C. R. C., HAAG R. Experiências em Física Moderna. Física na Escola, v. 6, n. 1, 2005.

Gravitação (medir a aceleração da gravidade g)

Professor: Antonio João
Gravitação
Medir a aceleração da gravidade g

Objetivos:
Medir intervalos de tempo através de estímulos auditivos. 2. Obter valores de grandezas através de linearização. 3. Discutir a precisão das medidas. 4. Obter o valor da aceleração da gravidade.
Introdução:
Através da queda livre de esferas de aço pode-se medir a aceleração da gravidade g. Se as esferas forem soltas de uma altura h, sem velocidade inicial (v0 = 0), vale a relação v = gt, onde v é a velocidade final da esfera e t, o intervalo de tempo de queda.
Vale, também, a relação h = 1/2 gt2.Medindo-se os intervalos de tempo t, diferentes para cada altura h escolhida, podemos obter a constante g através da linearização dessa função quadrática. Se colocarmos em um gráfico diretamente h em função de t, teremos uma parábola. Mas se calcularmos os quadrados de t, isto é, t2, e fizermos um gráfico de h em função de t2, é como se estivéssemos analisando a função h = 1/2gz, onde z = t2.
onde
Portanto, h em função de z é apresentada por uma reta, cujo coeficiente angular é
Este processo de análise é chamado linearização e é muito utilizado para facilitar a obtenção de constantes através de uma reta. Note que é mais fácil traçar uma reta média do que uma parábola média, pois basta o uso de uma régua.
Material necessário:
Esferas de aço (podem ser obtidas desmontando rolamentos gastos), cronômetros, placa metálica (bacia de alumínio), fita métrica ou trena.
Procedimento:
1. Cubra uma parede com uma tira de papel e sobre esta faça marcas a 0,5m, 1,0m, 1,5m, 2,0m e 2,5m acima de uma placa metálica (ou bacia) colocada no chão.
2. Um aluno se posiciona de modo a largar (com velocidade inicial nula) as esferas, cada vez de uma das marcas (do item 1) correspondentes a alturas h diferentes. Ao soltar a esfera, o aluno sinaliza verbalmente: "já". Outros alunos do grupo iniciam a cronometragem da queda. Os cronômetros devem ser desligados quando se ouve o ruído da queda da esfera.
Observação: Desta forma, o intervalo de tempo medido depende de estímulos auditivos no início e no fim da cronometragem e fica sujeita apenas às flutuações nos tempos de reação para esse estímulo. Tira também o erro de paralaxe nas observações da passagem das esferas por marcas.
3. Organize os dados numa tabela. Se vários alunos medirem simultaneamente os tempos de queda, todas as medidas devem ser anotadas e deve-se usar o valor médio obtido como o mais representativo do grupo de alunos. O desvio experimental deve ser obtido como anteriormente (valor máximo - valor mínimo)/2.
4. Para cada valor de h, vocês obterão um valor médio t de tempo. Organizem agora uma tabela com os valores de h, t e t2.
5. Façam um gráfico de h x t2 e tracem a reta média.
6. Se cada aluno fizer o seu próprio gráfico, cada aluno obterá um valor para o coeficiente angular. O valor médio dos coeficientes representa o conjunto de dados utilizados e a dispersão representa aproximadamente o desvio experimental. Colecionem esses valores numa tabela.
7. Calculem o valor médio do coeficiente angular e o desvio.
8. O valor de g e do respectivo desvio é dado pelo dobro do coeficiente angular obtido no item anterior.
9. Compare com o valor (9,8 ± 0,1) m/s2aceito para São Paulo.
10. Se forem usadas as medidas de tempo de apenas um aluno, não é possível adotar este procedimento. Nesse caso, os dados devem ser analisados de outra forma.
ALTERNATIVA DE ANÁLISE E TOMADA DE DADOS
1. Para diferentes valor de h, o aluno deve repetir as medições dos intervalos de tempo várias vezes (por ex., 5 ou 10). Organize uma tabela de dados:
t1 (s)(para h1 = 0,5m)
t2 (s)(para h2 = 1,0m)
t3(para h3 = 1,5m)
t4(para h4 = 2,0m)
t



2. Os valores médios e os respectivos desvios das medições de intervalo de tempo devem ser calculados para completar a tabela.
3. Faça uma outra tabela (ou acrescente linhas na tabela do item 1) com valores de h,
4. Faça um gráfico de h x t2.
5. Trace a reta média e calcule o coeficiente angular correspondente.
6. Observe se é possível traçar outra reta aceitável. Em caso positivo, trace e calcule o novo coeficiente angular.
7. Calcule o valor médio dos coeficientes e o desvio (diferença dos dois valores dividido por dois).
8. Obtenha o valor de g e do seu desvio multiplicando por dois o coeficiente angular e desvio do item anterior.
9. Discuta a precisão do valor obtido tendo por base a variação no seu tempo de reação para estímulo auditivo. Por exemplo, um outro colega indica verbalmente um intervalo de tempo de 5 segundos, enquanto você cronômetro sucessivamente. Anote os valores obtidos e obtenha a dispersão no tempo de reação. Repita para um intervalo de tempo de 2 segundos.
10. Utilize essa dispersão para analisar a dificuldade de medir intervalos de tempo menores que 1 segundo, como é o caso das medições efetuadas. Discuta com os colegas.
11. Na verdade, em vez de usar apenas t2 seria necessário usar (tmax)2 e (tmin)2 para cada valor de t2. No lugar de um ponto, deveria haver uma região de t2possíveis de serem encontrados. Tente analisar novamente.
Observação: Note que o tempo de reação é de décimos de segundo, mas a dispersão é menor; mas não muito menor, dependendo da pessoa.
12. Discuta a validade do método. Quais são as alternativas possíveis de melhoria?
Observação: O uso de muitas medições feitas por indivíduos diferentes tende a melhorar o valor obtido. O uso de alturas muito grandes não é aconselhado por motivo de segurança física dos alunos.
ATENÇÃO:
Para h = 0, T = 0, então, a origem nos gráficos também é um ponto experimental, fato que deve ser considerado ao traçar a reta média em qualquer modo de analise.

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC

ANTONIO JOÃO GONÇALVES
Este portfólio tem o objetivo de atender a exigências do curso Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as Tic ministrada pela professora Aparecida.
CAMPO GRANDE MS, dezembro de 2009.
PORTFÓLIO
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
EM RELAÇÃO AOS PROPÓSITOS GERAIS: *Os processos de aprendizagem relativos aos conhecimentos adquiridos no curso ensinando e aprendendo com as tic, que nos ajudaram a compreender a importância das tecnologias na educação. FAVORECIMENTO NO PROCESSO NA SALA DE TECNOLOGIA* Manusear ferramentas tecnológicas, proporcionando o ensino nas escolas diferenciadas e a evidência de aprendizagens múltiplas;*Proporcionar a interação entre teoria e prática no âmbito do ensino da educação publica;*Vivenciar a avaliação formativa como princípio teórico/ prático para o trabalho em sala de tecnologias com alunos de modo apropiciar uma atuação conjunta com os alunos para promover a aprendizagens. EM RELAÇÃO AOS PROPÓSITOS ESPECÍFICOS( PROPÓSITO ESPECÍFICO )Ajudar em minha formação educacional, conhecer métodos de avaliação escolar, propostas e contra propostas que me ajudem a analisar e a pensar formas de desempenhar o processo ensino aprendizagem . "Atender aos propósitos do portfólio de modo a absorver tudo o quê ele oferece no que diz respeito ao auxílio da aprendizagem, com tudo espero que a pouca habilidade e tempo e a falta de uma internet mais rápida, pois a minha é discada não me limitem para um bom desenvolvimento do mesmo. *Com certeza eu aprendi muito sobre as TIC esse curso me ajudo no processo de aprendizagem dos conteúdos, pois de alguma forma li os textos propostos e refleti sobre as exposições dos mesmos em sala de aula, vi na prática a dificuldade dos alunos que ainda não tem acesso direto ao dispositivo ( COMPUTADOR E A INTERNET ),mas a parte da intelectualizarão sinto ter alcançado consideravelmente.
MINHAS CONSIDERAÇÕES
ANALISO EM ASPECTO BOM OS SEGUINTES DESCRITORES:
* Cumprimento do propósito específico;
*Organização que facilita a compreensão das produções.
ANALIZO EM ASPECTO MÉDIO OS SEGUINTES DESCRITORES:
*Cumprimento dos propósitos gerais;
*Apresentação de análise/ reflexão das produções e de outros materiais incluídos.
ANALIZO EM ASPRECTO INSATISFATÓRIO OS SEGUINTES DESCRITORES:
*Cumprimento de prazos (Postagens a dificuldade de não ter uma internet banda larga, dificultando um melhor aprendizado).
DESCRITOR: AVALIAÇÃO FINAL DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E ELABORAÇÃO DO PORTFÓLIO
O processo de construção deste portfólio, não alcançou todos os objetivos propostos, devido a precariedade de acesso ao dispositivo ( computador- internet),e por problemas de seu autor,, com tudo, conseguiu-se na medida do possível um aumento nas práticas de leitura em relação aos textos propostos pelo curso que contribui de certa forma para o desenvolvimento nas salas de tecnologias.


Acerca de mim
Antonio João
Sou aplicado comprometido com os meus ideias, em busca do meu desenvolvimento como profissional na área educacional.


ATIVIDADES DO CURSO ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.

Obs: as atividades do módulo I foram todas enviadas e inclusive mandei no e-mails da professora aparecida.



Cursitas: ANTONIO JOÃO GONÇALVES
Tutora: Aparecida Araujo
Turma: Turma 03 - aparecida (sábado matutino)
Unidade: Fórum 1.3 - Educação e Tecnologia
Campo Grande-Ms,12 /09/ 2009.
Fórum 1.3- Educação e Tecnologia.


É importante que reflitamos sobre a tecnologia digital e as possibilidades de mudanças que elas podem provocar na vida profissional de um aluno. A chegada das Tecnologias da informação e comunicação nas escolas do trabalho pedagógico que nele se realize, isso faz com que compreendamos a realidade em que atuamos e que temos de planejar a construção de novos cenários, de novos saberes, com as novas tecnologias devemos aprender a lidar com as diversidades com novas possibilidades de comunicação e interação, são essas as novas formas de produzir ensinar e aprender e o mais importante de tudo, essa é a forma mais importante de ensinar e produzir conhecimento. Esses propósitos educacionais que propiciam aprendizagem de qualidade.

Cursita: ANTONIO JOÃO GONÇALVES
Tutora: Aparecida Araujo
Turma: Turma 03 - aparecida (sábado matutino)
Unidade: 1.4 TECNOLOGIAS EXISTENTES NA ESCOLA
Campo Grande-Ms,12 /09/ 2009.
“Se você não resgata o professor, não resgata a escola. Se o professor não é incluído, como ele pode ajudar a promover a inclusão? Temos que fazer do magistério uma profissão valorizada, porque é a profissão mais importante dessa sociedade do conhecimento, onde a aprendizagem é crucial. O professor é o profissional estratégico, ele é o profissional dos profissionais, é nele que começa a seriedade e a dignidade do país”. (Pedro Demo, Jornal do Brasil, 08/10/00) Pense no nosso papel numa sociedade em que as tecnologias geram mudanças. A escola onde trabalho tem um papel muito importante com o uso das tecnologias, já que mantém parceria com a Brasil Telecom que tem computadores na escola. Que desenvolve projeto com a comunidade. A escola também trabalha com o PRORAMA TONOMUNDO, fazem reunião com professores, coordenadores, direção e funcionários. Há cadastramento de professores no portal e na comunidade virtual.

Cursita: ANTONIO JOÃO GONÇALVES
Tutora: Aparecida Araujo
Turma: 03 - aparecida (sábado matutino)
Unidade: 1.6 O uso dos recursos tecnológicos na prática pedagógica
Campo Grande-MS,14 /09/ 2009.
O computador passa a ser a ferramenta pela qual o aluno desenvolve alguma coisa e a aprendizagem ocorrera neste caso pelo fato de estar executando uma tarefa por meio da maquina., uma importante forma de aprendizado são os software educacionais pode se trabalhar tanto com a exposição de dados, quanto com a construção do conhecimento. Os próprios professores e alunos, com esse tipo de software, podem desenvolver suas aplicações sem que seja necessário conhecer nenhuma linha de código de programação. Na educação o computador tem sido utilizado tanto para o ensino de computação, isto é, para adquiri conceitos computacionais, quanto para ensinar praticamente qualquer assunto, ou seja, ensino através do computador que também tem ainda a função de transmitir a informação. Computadores em rede, ou usando modem para conectar-se a uma linha telefônica fornecem inúmeras opções: o tão conhecido e-mail, utilização de Internet em geral, compartilhamento de arquivos, bancos de dados, impressoras, chats que possibilitam reunir em tempo real pessoas que compartilham dos mesmos interesses, vídeos conferencias, pesquisas, utilização do hipertexto; etc.
Cursita: ANTONIO JOÃO GONÇALVES
Tutora: Aparecida Araujo
Turma: 03 - aparecida (sábado matutino)
Unidade: 1.7 Trabalho por projeto
Campo Grande-MS,14 /09/ 2009.
A escola desenvolve projeto com a comunidade e é escolhido tema com os alunos a ser trabalhado em sala de aula com professores e alunos e é marcado um dia para a apresentação desses projetos, é aberto a todos os pais e a comunidade para assistirem as apresentações dos alunos que são orientados por seus professores. Os alunos elaboram projetos escritos isso faz com que os mesmos desenvolvam suas potencialidades. Isso faz com que compreendamos a realidade em que atuamos e que temos de planejar a construção de novos cenários, de novos saberes, com as novas tecnologias devemos aprender a lidar com as diversidades com novas possibilidades de comunicação e interação, são essas as novas formas de produzir ensinar e aprender e o mais importante de tudo, essa é a forma mais importante de ensinar e produzir conhecimento.

Cursita: ANTONIO JOÃO GONÇALVES
Tutora: Aparecida Araujo
Turma: 03 - aparecida (sábado matutino)
Unidade: 1.8 Analise do trabalho por projetos
Campo Grande-MS,14 /09/ 2009
Segundo Ausubel, o que o aluno já sabe e o que ele deve saber para que o conteúdo possa ser realmente aprendido de forma significativa tornarão mais eficazes se forem apresentados no início das tarefas de aprendizagem para que suas propriedades possam integrar-se como elemento atrativo para o aluno, visando provocar o interesse e desejo de aprender. Sua formulação deve contar com um vocabulário bastante familiar ao aluno, de modo que, sua organização, bem como a aprendizagem sejam consideradas como material de valor pedagógico. Para que a aprendizagem ocorra, duas condições são essenciais : 1) disposição do aluno para aprender; 2) O material didático desenvolvido, que deve ser, sobretudo, significativo para o aluno. Somente dessa forma é que se dará a verdadeira compreensão de conceitos e proposições, o que implica na posse de significados claros e intransferíveis. para a avaliação consistente.Em resumo, o principio fundamental dos métodos ativos só se pode beneficiar com a História das Ciências e assim pode ser expresso: compreender é inventar, ou reconstruir através da reinvenção, e será preciso curvar-se ante tais necessidades se o que se pretende, para o futuro, é moldar indivíduos capazes de produzir ou de criar, e não apenas de repetir. A minha opinião, a educação é instrumento de construção de identidade nacional e igualdade social. Por causa da desigualdade no acesso a escola com qualidade, a educação continua essa verdadeira bagunça que vemos. As dificuldades enfrentadas para colocá-la em pratica e resolver duvidas do cotidiano dos professores da educação básica e não só ficar em teorias, mas estimular e valorizar os professores, enfim, fazer da escola pública a cara de um país sem exclusão social. Procuro dar aula de qualidade com parearia com a escola e às vezes falta material didático para um melhor planejamento dessas aulas. O professor será aquele que enriquece o ambiente, provoca situações para que o aluno possa se desenvolver de forma ativa a sua aprendizagem.



ATIVIDADE 2.3 A IMPORTANCIA DAS COMUNIDADES EM REDE .







A importância das comunidades em rede na educação é fundamental, pois ajuda nos desenvolvimento intelectual do individuo na vida pratica, tais como:
Criar contas de emals:
Enviar mensagens eletrônicas pelo webmail;
Refletir sobre as possibilidades de uso do correio eletrônico nas atividades escolares e elaborar textos cooperativos por meio do correio eletrônico etc.


ATIVIDADE 2.4 PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM EAD .






A partir das tecnologias da informação e das comunicações (TICS) percebe-se a possibilidade de haver significativa (AUSUBEL, 1982), a interativa (PIAGET, 1972),
Hodiernamente, com as tecnologias digitais e educacionais, a aplicação de conceitos,
teorias e metodologias mais interativas e dinâmicas estão sendo utilizadas na Educação a
Distância (EAD), mudando o foco do processo de ensinar e de aprender, seja em
cursos/disciplinas totalmente virtuais seja em cursos/disciplinas semipresenciais, onde o aluno
é o centro das atenções, realizando a auto-aprendizagem.
O objetivo deste estudo é analisar a inserção tecnológica dos alunos num curso de formação de professores para a educação infantil e séries iniciais do ensino
Fundamental e também no ensino médio que é a porta de entrada para o aluno no mercado de trabalho em disciplinas que utilizam um ambiente virtual para a realização de atividades
como forma de prepará-los para o uso das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) na escola de educação básica..significativas mudanças na área educacional.
Conforme estudos de aprendizagem


ATIVIDADE 2.5 A LINGUAGEM DAS MIDIAS .







O objetivo deste estudo é analisar a inserção tecnológica dos alunos num curso de formação de professores para a educação infantil e séries iniciais do ensino
Fundamental e também no ensino médio que é a porta de entrada para o aluno no mercado de trabalho em disciplinas que utilizam um ambiente virtual para a realização de atividades
como forma de prepará-los para o uso das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) na escola de educação básica..
Os meios de comunicação operam imediatamente com o sensível, o concreto, principalmente, a imagem em movimento. Combinam dimensão espacial com a sinestésica, onde o ri timo torna-se cada vez mais alucinante ( com nos videoclipes). Ao mesmo tempo utilizam a linguagem conceitual, falada e escrita, mas formalizada e racional.



ATIVIDADE 2.6 AS TICS NA EDUCAÇÃO A DISTÃNCIA .









De acordo com os avanços tecnológicos vem sendo oferecido para os usuários das mídias em geral, varias ferramentas de comunicação e gerenciamento de informação futuros alunos para atuarem no mercado de trabalho . O atual panorama
da sociedade da aprendizagem está a exigir maior qualificação profissional docente,
principalmente no que concerne ao tema proposto, pois vivemos numa sociedade que cada
vez mais avança na tecnologia digital aplicada a todos os setores sociais, não podendo a
escola ficar defasada nesta área.
Desse modo, os professores precisam pesquisar e utilizar novos recursos para que possam ingressar no mundo digital.


ATIVIDADE 2.7 COMPARTILHAMENTO DO CONHECIMENTO EM EAD .







O conhecimento é um processo que precede a condição de reelaborar o que vem como um ”dado” ,possibilitando que não sejamos meros reprodutores; inclui a capacidade de elaborações novas, permitindo reconhecer, trazer a superfície o que é ainda virtual, o que, na sociedade, esta ainda mal desenhado, com contornos borrados. Para tanto, o conhecimento prevê a construção de uma visão que totaliza os fatos.
Com as tecnologias digitais e educacionais, a aplicação de conceitos,
teorias e metodologias mais interativas e dinâmicas estão sendo utilizadas na Educação a
Distância (EAD), mudando o foco do processo de ensinar e de aprender, seja em
cursos/disciplinas totalmente virtuais seja em cursos/disciplinas semipresenciais, onde o aluno
é o centro das atenções, realizando a auto-aprendizagem.



ATIVIDADE 2.8 SOCIALIZAÇÃO .







È um processo de compartilhamento de experiência é a parte da criação do conhecimento tácito como o modelo mentais habilidades técnicas.
O atual panorama da sociedade da aprendizagem está a exigir maior qualificação
profissional docente, principalmente no que concerne ao uso das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) nas escolas. O objetivo deste estudo é analisar a inserção tecnológica dos alunos
num curso de ensino médio de formação de um aluno inserido no mercado de trabalho, um ambiente virtual tem grande importância no seu aprendizado.
pessoal com acesso à Internet, o que também ocorre com algumas escolas de educação básica. É que o professor não tem acesso a computadores, tornando o aprendizado uma grande dificuldade aos alunos que por falta de condição técnica das escolas periféricas a internet e um melhor preparo de seus educadores faz com que o aprendizado seja uma tristeza do nosso pais..


ATIVIDADE 2.9 BLOG; DIÁRIO .







Essa ferramenta se torna muito popular por não demandar conhecimento de especialistas em informática para sua criação e utilização e porque seu uso e hospedagem s]ao oferecidos praticamente m alguns sites. Ele permite que se publiquem textos on-line com funcionamentos de edição, atualização dos textos disponibilizados na rede, recurso que para muitos são responsáveis pelo seu sucesso e popularidade.






3.1
Pratica Pedagógica e mídia digitais

Pratica Pedagógica

O estudo da aprendizagem, sua natureza, suas características e fatores que nela influenciam constituem, portanto, um dos problemas mais importantes para a psicologia e para o educador, seja ele pai, professor, orientador ou administrador de instituições educativas. Explicar o mecanismo da aprendizagem é esclarecer a maneira pela qual o ser humano se desenvolve, toma conhecimento do mundo em que vive, organiza a sua conduta e se ajusta ao meio físico e social.
E’, pois, pela aprendizagem que o homem se afirma como ser racional, forma a sua personalidade e se prepara para o papel que lhe cabe no seio da sociedade.
Especialmente no da teoria e da prática educativa, não pode ser dispensada a contribuição da psicologia da aprendizagem. Da solução dos problemas desta vai depender, não só a escolha do método didático, como também a organização dos programas e currículos e até a formulação dos objetivos da educação.
Você pode realizar muitas tarefas utilizando a internet, por meio de listas e fóruns de discussão, correio eletrônico e bate-papo. O ideal é haver uma atividade inicial que proponha uma indagação ou tema a investigar e estimule os estudantes a buscarem informações.
Tal processo de trabalho fica mais claro se você pensar em uma situação-problema, um estudo de caso ou uma produção a realizar, que desencadeia a reflexão de todos a partir de um cenário inicial. A busca de informação para analisar a situação-problema e compreende-la e a proposição de soluções e/ou encaminhamentos podem levar á mudança de cenário desejada (Dodge, 2001, p.1).
Nesse tipo de tarefa, há um desafio cognitivo claro, como leitura, síntese de idéias, organização e resumo de informações, levantamento de hipóteses explicativas, elaboração de textos, realização de entrevistas, manejo de ferramentas e objetos, entre outros. Mas a solução demanda processos cooperativos que envolvem negociação e compartilhamento de idéias e propostas.
Tarefas que utilizem à internet, como fóruns, listas de discussão, webquests, correio eletrônico, bate-papo, podem desencadear diversas habilidades, que podem ser abordadas isoladamente ou em conjuntos, conforme a situação-problema a estudar (adaptado de Dodge,2004 citado por mercado , 2005 p. 28-37).

Mídias digitais

É importante que reflitamos sobre a tecnologia digital e as posibilidades de mudanças que elas podem provocar em nossa trajetória pessoal e profissional.
A chegada das tecnologias de informação e comunicação (TICs) na escola traz desafios e problemas, cujas soluções vão depender das potencialidades de cada escola, do trabalho pedagógico que nela se realiza, de seu corpo docente e discente, de sua comunidade interna e externa, dos propósitos educacionais e das trajetórias que propiciam aprendizagem.
Precisamos compreender a realidade em que atuamos e planejar a construção de novos cenários, de novos saberes, com as novas tecnologias e aprender a lidar com a diversidade, a abrangência e a rapidez de acesso às informação, com novas possibilidades de comunicação e interação, novas formas de aprender, ensinar e produzir conhecimento.
Não há um só caminho, nem uma só solução. Ao contrario, há uma gama de possibilidades por meio das quais poderemos encontrar novas respostas para velhas perguntas.
Como conceituar o que são mídias e tecnologias e a evolução desses conceitos.
Refletir sobre a utilização e a importância dos computadores e da Internet na vida e na educação.
Conhecer alguns recursos básicos do computador.
Elaborar um texto contendo reflexões sobre o papel da tecnologia na vida e na formação de professores e gestores escolares.

O homem vem evoluindo socialmente e utilizando recursos da natureza em beneficio próprio, transformando-os em ferramentas.Elas ajudam a criar “conjuntos de conhecimentos, formas e técnicas de fazer as coisas, costumes e hábitos sociais, sistemas de comunicação e crenças, transmitidas de geração em geração” (Kenski apoud Fiorentini e carneiro, 2000, p.14).
Olhamos em nossa volta. Muitos dos objetos presentes em nossa vida cotidiana são ferramentas como livros, giz, apagador, papel, canetas, sabonetes, talheres, televisor, telefone, câmara, fotográfica, aparelhos de som, vídeos, computador.
Vivemos em um cenário de constantes e aceleradas mudanças, provocadas pelos avanços científicos e tecnologias e por transformações sociais e econômicas. Essas mudanças revolucionam nossos modos de comunicação, de relacionamento com as pessoas, com os objetos e com o mundo ao nosso redor, encurtando distancias, expandindo fronteiras, num intenso intercambio de produtos e praticas socioculturais. Nesse contexto globalizando, as novas mídias e tecnologia invadem nosso cotidiano e aceleram e aprofundam as nossas transformações.
Na sociedade contemporânea, pós moderna, a tecnologia e, principalmente, a informática estão presente em toda parte. Na hora de votar, por exemplo, a urna eletrônica é um computador. Para sacar dinheiro, muitas vezes usamos um caixa eletrônico. Nos dois casos, apertamos botões, dando instruções que precisam ser cumpridas para que as maquinas executem as ações desejadas.


Repositórios de materiais digitais
3.2

A chegada das tecnologias de informação e comunicação (TICs) na escola traz desafios e problemas, cujas soluções vão depender das potencialidades de cada escola, do trabalho pedagógico que nela se realiza, de seu corpo docente e discente, de sua comunidade interna e externa, dos propósitos educacionais e das trajetórias que propiciam aprendizagem.
Quando trabalhamos com a criação e desenvolvimento de produtos sonoros (músicas, programas de rádio), de vídeos ou animações, atuarem em equipes e de forma colaborativa, como em um time, é uma implicação quase obrigatória. São trabalhos complexos, que exigem muitas atividades complementares. Se for essa a opção que fizerem em seu trabalho, levar suas turmas a criar efetivamente produtos como esses, precisarão organizar-se de forma que as tarefas sejam distribuídas e a cada atribuído uma função diversa, mas preservando o caráter de complementaridade.

3.3 Uso de objetos em mídias digitais





Veja que, sem ser didático no sentido tradicional, cada um dos dois ensina na medida em que traz um olhar interessante sobre um ponto da história brasileira. Em “Negros no Porão”, o autor aponta para a ligação entre a escravidão e o tráfico de seres humanos da África para o Brasil em séculos passados e um aspecto que resultou dessa imigração na criação de parte da genialidade deste povo.
Neste vídeo, ele faz interferências em uma gravura famosa de Rugendas, “Negros no Porão” (1840), e a mescla com uma imagem ainda mais famosa, do Pelé fazendo uma bicicleta. O Pelé está fazendo um gol de bicicleta, não?A interferência que faz na imagem, animando e trazendo-a para uma imagem de nossos dias, faz da peça uma aula de história sobre a formação de nossa cultura.No outro vídeo, “Pau-Brasil”, com a animação feita sobre a pintura de Cândido Portinari, Fernando nos alerta para onde leva o processo de desmatamento. Diz, de forma pictórica, que o preço pelo desmatamento pagaremos nós mesmos; primeiro se vão as árvores e depois os humanos.

Considerei o exemplo citado no CD do Proinfo muito interessante, pois mostra a importância do uso das mídias digitais em sala de aula e o quanto é importante o uso dessa ferramenta na educação.
Num vídeo, conta-se uma história que faz parte da evolução da tecnologia humana, a partir do esforço de Santos Dumont, em construir um aparelho que permitisse ao homem voar, o que mudou a vida de todos nós.
Um exemplo pode dar a nossos alunos sites que fale de algum assunto como, por exemplo, do efeito estufa e pedir a eles os pontos mais importantes a partir de assistirem o vídeo do efeito estufa. Podemos fazer a pergunta a eles, como a história abordada no vídeo pode relacionar-se com a nossa vida e como o efeito estufa pode influenciar no futuro de nossas gerações etc.


Autoria de objetos e hipermídia.
3.4
Em sala de aula, o melhor quando vou com meus alunos para a sala de tecnologia procuro entrar em sites educativos que mostra a realidade dos conteúdos que são ministrados em sala, como por exemplo, usar um simulador para mostrar como o conteúdo estudado pode ser visto na realidade, um exemplo o site www.ludoteca.if.usp.br que mostra situação da realidade, que contribui para uma aula diversificada e enriquece o processo ensino aprendizagem.

Avaliação e Duvidas
3.5
O curso devido a ser num período de aula, nos submete a uma grande dificuldade, pois o tempo é escasso e no meu caso a falta de internet banda larga prejudica um pouco o meu aprendizado. Todos os objetivos propostos, devido a precariedade de acesso ao dispositivo internet e por problemas já relatado, com tudo, consegui na medida do possível um aumento nas praticas de leitura em relação aos textos propostos pelo curso que contribui de certa forma para o meu desenvolvimento, quando levo meus alunos na sala de tecnologia.


Ativ 4.1. A
Uma das mudanças que o aluno deve receber por parte dos governos municipais, estaduais e ate federal o acesso às tecnologias, já que se percebe a grande dificuldade dos alunos que não tem computador e internet no seu aprendizado. Quando o professor não faz acepção de pessoas quando os alunos são tratados de igual forma pelo seu educador, ai há o resultado satisfatório, tanto por parte do aluno, como do professor de se ter um bom aprendizado. Outra limitação que atinge a todos os seres humanos no mundo globalizado atual é o tempo, ou melhor, a falta dele. O professor seja ele de ensino fundamental médio ou universitário, de maneira geral atua em duas ou mais instituição para que se tenha condição financeira de se manter,isso resulta em menos tempos para a preparação das aulas e instrumentos avaliativos, para capacitação e avaliação de nossos alunos.

- Será que usando computadores e Internet nas atividades curriculares faremos as mesmas coisas que fazíamos antes?
Não, por que o mundo globalizado exige a necessidade dessa ferramenta na área educacional o aluno deve receber por parte dos governos municipais, estaduais e ate federal o acesso às tecnologias, já que se percebe a grande dificuldade dos alunos que não tem computador e internet no seu aprendizado.

- Com o desenvolvimento do currículo por projetos, integrado com as tecnologias, o que muda na aprendizagem do aluno?

O aluno fica inserido no mundo globalizado, facilita a sua entrada no mercado de trabalho e ajuda na sua entrada nos cursos universitários que exige o conhecimento básico da informática.

- Quais são os possíveis resultados pedagógicos para a aprendizagem dos alunos, quando se trabalha com um currículo por projetos, vinculada às tecnologias?
Como a educação é direito de todos e dever do estado e da família, contudo é fato que o jovem brasileiro proveniente da classe social menos favorecida apesar de toda a preocupação com o ensino aprendizagem, devem somar-se a ele questões sociais e econômicas. Hoje em dia fala-se em ensino de qualidade que pode ser inclusive slogan para algumas instituições, mas torna-se necessário que se busque uma definição por parte das secretarias de educação que tem o dever de capacitar professores nas salas de tecnologias, dar condições para os alunos nas escolas, criar mais sala de tecnologias e fornecer um computador por aluno para que se melhore a qualidade de ensino.

Ativ 2 – Possibilidades de contribuições das tecnologias


Ela ajuda a professores e gestores escolares a:
Compreender o potencial pedagógico dos recursos e da aprendizagem nas escolas.
Planejar estratégias de ensino e aprendizagem integrando recursos tecnológicos e criando situações de aprendizagem que levam os alunos a construção de conhecimento, a criatividade ao trabalho colaborativo e resultem na construção do conhecimento e habilidades esperados em cada série.
Na pratica pedagógica, promovendo situações de ensino que aprimorem a aprendizagem dos alunos.

Atividade 4B – Elaboração da Síntese
Campo Grande Ms, 12 de dezembro de 2009.
A minha opinião a respeito das tecnologias é que o professor deve ser capaz de identificar as novas linguagens trazidas pelas mídias e compreender o respectivo potencial para a aprendizagem, situando-se no contexto da escola em que atua. Deve ser capaz de planejar situações de ensino focadas na aprendizagem dos alunos, usando diferentes tecnologias que os levem a construção do conhecimento. Vou dar um pequeno exemplo de alguns sites usados por meus alunos em sala de tecnologia.
ESCOLA ESTADUAL PROFª. IZAURA HIGA
DISCIPLINA: FÍSICA
PROFº: ANTONIO JOÃO
TERMOLOGIA
1 ) O que é temperatura?
2) O que é calor?
3 ) Quem foi Fahrenheit?
4 ) Quem foi Celsius?
5 ) Quem foi Kelvin?
6) Pesquise o que é Dilatação Térmica?
7) Pesquise o que é Dilatação Linear? Dê exemplos.
8) Pesquise o que é Dilatação Superficial? Dê exemplos.
9) Pesquise o que é Dilatação Volumétrica? Dê exemplos.
10) Você considera importante ter cuidado na construção de ferrovias e trilhos por parte dos engenheiros? Explique.

Site: www.sbfisica.org.br/rbef/
www.ludoteca.if.usp.br
www.seara.ufc/br
www.pet.uem.br
http://br.geocities.com/saladefisica/
www.unesp.br
www.feiradeciencias.com.br/
http://www.rived.mec.gov.br/
http://www.educandus.com.br/
www.labvirt.fe.usp.br
www.sbfisica.org.br
www.mec.gov.br
* www.yahoo.com.br
* www.google.com.br
www.cepa.if.usp.br/e-fisica/
disciplina: Física
duração da aula: duas aulas de 50 minutos
sites: acima
conteúdo: Termologia
objetivo: compreender: o efeito do calor e da temperatura em sistemas físicos.


Atividade 6A - “Relato de projetos de trabalho”

PLANO DE AULA

I – Identificação


Escola: Izaura Higa
Disciplina: Física
Ano Letivo: 2009
Série: 3ª

Data: 18____/05_____/2009_____

Carga Horária: 4h


Curso: Ensino Médio


Professor: Antonio João

II – Ementa

1- Carga elétrica
2- Princípios de eletrostática
3- Processos de eletrização (eletrização por atrito, por contato e por indução)
4- Lei de Coulomb


III – Objetivos
Este curso permitirá ao aluno desenvolver as ferramentas necessárias para compreensão básica de eletrostática, noção de carga elétrica, princípios de eletrostática processos de eletrização e lei de Coulomb.

IV – Conteúdo
1) Carga elétrica
a) Propriedade da carga elétrica
b) .Por que um corpo se eletriza.
c) Atração e repulsão
2) Princípios de eletrostática
a) Isolantes e Condutores
3) Processos de eletrização
a) Eletrização por atrito
b) Por contato
c) Por indução
4) Lei de Coulomb
a) Força elétrica
b) Representação Gráfica da lei de Coulomb
c) Aplicação






V – RECURSOS
Professor. Quadro Giz. Apagador. Sala de aula e eletroscópio e recurso de multimídia.
VI – Controle de freqüência
diário de classe.


VII – AVALIAÇÃO
a) Prova escrita para verificação da aprendizagem



VIII – BIBLIOGRAFIA

GONÇALVES FILHO A., TOSCANO C., “Física Para o Ensino Médio” (série - parâmetros) Volume Único. 1ª Edição. São Paulo: Editora Scipione. 2002.
GASPAR, Alberto “Física Ensino Médio” Volume Único 1° Edição. São Paulo: Editora Ática 2005.
GREF “ Grupo de Reelaboração do Ensino de Física”
HALLIDAY, D., RESNICK R., “Física”- Volume 3. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001.
LUZ, Antonio Máximo da e Beatriz Alvarenga – Física Volume 3 São Paulo Editora Scipione 2000.


Atividade 6B – “Currículo desenvolvido na ação”
Objetivo:
Este curso permitirá ao aluno desenvolver as ferramentas necessárias para compreensão básica de eletrostática, noção de carga elétrica, princípios de eletrostática processos de eletrização e lei de Coulomb. E um exemplo que peguei e utilizo na sala de tecnologia e uso um site de simulação para que o aprendizado possa ser assimilado pelo aluno. Uma avaliação do plano de aula que apresentei no curso ensinando e aprendendo com as TIC.

Atividade 7 B
Conceitos, Currículo e TIC

O que é currículo?O currículo escolar reflete todas as experiências em termos de conhecimento que serão proporcionados aos alunos de um determinado curso. A origem da palavra currículo – currere (do latim) – significa carreira. Assim, o currículo escolar representa a caminhada que o aluno faz ao longo de seus estudos, implicando tanto conteúdos estudados quanto atividades realizadas sob a tutela escolar. Um currículo também pode ser definido a partir dos livros didáticos que são adotados para cada série escolar ou pode funcionar a partir de algumas diretrizes nacionais.
O que é TIC?
Ouvimos essa pergunta muito frequentemente, quer da parte de alunos quer de professores ou de funcionários. É uma sigla que esta definitivamente implantada no nosso vocabulário corrente e de que se fala cada vez mais na nossa escola. Mas afinal, o que são as tics?
É muito simples: estás a utilizar as tics quando trabalhar no computador, efetuar pesquisa na internet, utilizar o correio eletrônico ou IRC.


“Você pode ser a mudança que deseja ver no mundo”
Gandhi.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Planejamento de ensino

PLANEJAMENTO

I – Identificação


Escola: Estadual Profª. Izaura Higa
Disciplina: Física
Ano Letivo: 2010
Série: 1º A, B, C.
Turno Matutino
Data: 12/02/2010

Mato Grosso do Sul


Secretaria de Estado de Educação


Professor: Antonio João

II – Conteúdo
FEVEREIRO
Revisão de matemática básica Trigonometria no triangulo retângulo e ângulos notáveis
Introdução ao estudo da física, o que é física, historia da física, ramos da física, unidades e medidas, notação cientifica, vetores, cinemática escalar e vetorial, fundamentos trajetória, velocidade, aceleração, definições e analise de movimentos.

III (a) – Objetivos do professor
1.Desenvolver a capacidade física de investigação, observar, classificar, organizar, sistematizar, estimar ordem de grandeza, compreender o conceito de medir.
2. Conhecer e utilizar conceitos físicos.
III (b) – Objetivos do aluno
1 Entender os conceitos de aplicação da física no cotidiano.
2 Compreender a física como parte integrante da cultura contemporânea, identificando sua presença em diferentes âmbitos e setores.


IV – Procedimentos

. Iniciarei a aula fazendo uma revisão de matemática básica Trigonometria no triangulo retângulo e ângulos notáveis, que é importante para o aprendizado de física e em seguida começarei conteúdo do ano letivo.
V - Introdução:

Vamos relembrar um pouco da história da física e como surgiu os ramos dessa disciplina que estuda as iterações entre as diversas formas de energia existente no universo. O aluno ira raciocinar e compreender a necessidade desse conhecimento, essencial para compreender os mistérios do universo.

VI - Desenvolvimento ( 1º Bimestre)
Darei uma explicação do conteúdo e farei exercícios para fixação e farei perguntas aos alunos para que os mesmo percam a timidez e participe das aulas.
VII - Avaliação
MB=
P + T +C + Cp
4
MB=Média bimestral
P = prova
T = Trabalho
C = Correção de cadernos
Cp= Comportamento do aluno.




IX – RECURSOS

Professor. Quadro Giz. Apagador. Sala de aula e sala de tecnologia.


X – BIBLIOGRAFIA

- GONÇALVES FILHO A., TOSCANO C., “Física Para o Ensino Médio”(série parâmetros) Volume Único. 1ª Edição. São Paulo: Editora Scipione. 2002.
- HALLIDAY, D., RESNICK R., “ Física”- Volume 3. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001.